02 Dezembro de 2019 | 19h32 - Saúde
Esse dado foi divulgado hoje, segunda-feira, em Luanda, pela coordenadora do Programa Alargado de Vacinação (PAV), Alda Sousa, durante num encontro com jornalistas para partilha de informações sobre a “ Poliomielite”.
Lembrou que o país começou a assumir, paulatinamente, a compra de vacinas de rotina em 2003 e neste ano investiu neste programa 18 milhões de dólares, sem incluir os custos operacionais.
Defendeu a necessidade de se apostar na vacinação de rotina, pelo facto de as campanhas serem métodos eficazes para a prevenção das crianças, contra certas doenças.
O Executivo, destacou, tem feito um esforço para que todas crianças tenham acesso às vacinas, reprovando a atitude de certos pais e encarregados de educação, por resistirem às campanhas de imunização de menores, devido a questões culturais ou religiosas.
Por sua vez, o secretário de Estado para a Saúde Pública, Franco Mufinda, advogou à necessidade de se alargar as campanhas de vacinação de rotina pelo país, para prevenção de doenças e surtos, como o da Pólio.
No encontro estiveram jornalistas de diferentes órgãos públicos e privado com o objectivo de debater e esclarecer questões ligadas à campanha de vacinação contra a poliomielite e outras doenças.
O país conta, desde 2018, com mil e 800 unidades sanitárias com o programa de vacinação.