14 Julho de 2017 | 10h15 - Saúde
Os dados foram revelados hoje, sexta-feira, à Angop, nesta cidade, pelo director de enfermagem desta unidade sanitária, Nkanza Kiangebeni, frisando que o hospital notificou sete mil e 360 novos caso positivos da doença.
Informou que, do número de óbitos, 15 foram em menores de cinco anos de idade, tendo apontado a chegada tardia de casos em estado grave à unidade sanitária como principal causa da mortalidade por malária.
O responsável valorizou as acções de educação sobre os cuidados primários de saúde e prevenção da malária como estando na base da diminuição de mortes, no período em balanço.
Aconselhou aos cidadãos, no sentido de recorrerem aos serviços sanitários, sempre que se depararem com sintomas da doença, evitando-se, deste modo, a condição de estado grave que pode evoluir para malária cerebral.
Assegurou haver fármacos em quantidades consideráveis no stock para atender os doentes internados.
Com a capacidade de 100 camas para o internamento de pacientes, o hospital municipal presta serviços de banco de urgências, pediatria, consultas internas e externas, hemoterapia, laboratório de análises clínicas, entre outros serviços.
A instituição conta com 96 técnicos de saúde, dos quais cinco médicos, dois de nacionalidade cubana e três angolanos, 58 enfermeiros, funcionários administrativos e auxiliares de limpeza.